O poeta é um ser louco
Esbarrado da realidade
Joga-se nas palavras como em pouco
Um governante procura liberdade
O poeta derrete a sua alma
Para olhar para o mundo sem que o vejam
Destrói o normal curso de uma água calma
Para criticar aqueles que não o desejam
Somos loucos, deficientes talvez
Mas nada no mundo nos pára
Somos invisíveis aos olhos da sensatez
Ela própria teme as obras que o mundo não sára
O poeta é um ser louco mas imortal
No passado e futuro a sua voz venceu sempre e vencerá o mal
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