Ganha-se o mar,perde-se a terra
Entramos numa desigualdade social
Os ricos comem de toda e qualquer fera
Os pobres vivem a pão feito do seu suor carnal
Ganha-se o mar
Perde-se a esperança
De ser como os outro são
Num pais em que o dinheiro faz a pansa
O rico faz festa, o pobre limpa o chão
Ser pobre é ter dinheiro
Para honrar a própria humildade
Ser rico é viver cheio de poder
De uma próspera sociedade
Olha-se para uma cerimónia
Enquanto o probre cospe para o vento
O rico enbeleza o seu sustento
Para ali na descarada bem passar
Poema escrito para uma apresentação de umas páginas do memorial do convento, eu como tenho sempre a ideia de personalizar as coisas com os meus dotes colocarei este no trabalho
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