06 maio 2011

Ganha-se o mar, perde-se a terra

 

Ganha-se o mar,perde-se a terra

Entramos numa desigualdade social

Os ricos comem de toda e qualquer fera

Os pobres vivem a pão feito do seu suor carnal

 

Ganha-se o mar

Perde-se a esperança

De ser como os outro são

Num pais em que o dinheiro faz a pansa

O rico faz festa, o pobre limpa o chão

 

Ser pobre é ter dinheiro

Para honrar a própria humildade

Ser rico é viver cheio de poder

De uma próspera sociedade

 

Olha-se para uma cerimónia

Enquanto o probre cospe para o vento

O rico enbeleza o seu sustento

Para ali na descarada bem passar

 

Poema escrito para uma apresentação de umas páginas do memorial do convento, eu como tenho sempre a ideia de personalizar as coisas com os meus dotes colocarei este no trabalho

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