30 junho 2011

Critica real em poema

 

Gastar… Gasta-se tudo até não se saber parar

Passam os anos a contar

Que o homem aprenda com os seus próprios erros

Mas nada o faz pensar

 

As sociedades de agora estão habituadas ao máximo uso do poder monetário

São educados as crianças em tom de empresário

Que tem tudo o quanto quer, mesmo não querendo

Para os seus não choros satisfazer

 

O tempo depois passa e as dividas acumulam

Por muito pouco que a mentalidade se degrade

O banco não é o mesmo para todo o abade

Que quer saber quanto dinheiro ainda possui

 

Fast foods, comidas ao lixo deitadas porque o dinheiro as supera

Almas de pobre pontapeadas porque não se sabe guardar

Vontades cumpridas porque a sociedade que hoje se tem

Pode daqui a tempos faltar…

 

As crianças são criadas a ter carros e automóveis

Os adultos a ter a continha pronta a uso direto

Não sabemos como isto pára ao certo

Mas na decadência o inicio e o fim é o zé povinho

 

Os antigos, fazem de” migalhas” o pão do outro dia

Parcelam os seus custos para viver o dia-a-dia

Porém, olhar para a sociedade de agora dá tristeza

Não se sabe resguardar, apenas usar para a “beleza”