Onde os ares da venezuela cantam
E a formusura mantem-se calma
Os olhos por vezes espantam
A inteligência daquela alma
Pequena de tamanho médio
Sorridente como nunca se tem
Vaidosa que no seu génio
Todos entretem
Nos momentos de saber, escreve
Com lápiz tão pequeno e subtil
Que só o mar não se atreve
De saber o que se escreve
Com velocidade vil
Nos momentos de calma, fala
Preparada para se rir
No meio que temos pouco estala
Porque o sotaque latino intercala
E consegue ao falar fazer alguns divertir
É o "protocuolo" laboratorial
E o "não sei como se diz"
Que fazem (entre outras coisas) dela
Uma colega e boa amiga fixe e feliz
Seja ou não abençoada
Pelo "koromoto" no seu nome
No fim não se perde nada
Porque o nome de uma santa louvada
Não faz de alguém seu icone
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