25 novembro 2025

a uma pomba

Tu, pomba
 fazes te importante 
A passear como viajante 
Na humana passadeira 
Mereces todo o semblante 
De parecer um ser humano andante
De forma tão ligeira 

Tu, pomba, 
Que fascinas
Mereces cortinas 
De tanto encantar
Dizes ao ser humano 
Que seja mais leviano
Para te acompanhar 

Tu, pomba
Que encantas
Fazes nos pensar em mantas
De tanto frio que está
Mereces atenção
Que não nos doía o coração
De tanto te ver andar ou voar 

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