12 dezembro 2010

poemas no telémovel: Poema a um Prazer

Oh meu amor
Que suspiro!
Oh minha Deusa
Que vampiro!
Que solta no mar da perdição teu lamento
Capaz de com um só olhar
Te derreter toda a dor e sofrimento.

Lamento gostar
 e não pronunciar teu nome
Gritar e negar
que esta paixão que me consome
jamais saciará sua fome.
Tendo medo de nunca mais te ver
Perco no teu ser
A vontade de continuar tal lamento!

Pois a vida é plena de sofrimento
E jamais
Poderá o céu afirmar
Seu feliz contentamento