Algo em mim que não conheço
Nem nunca fomos apresentados
Que nem um abraço dele mereço
Nem tem sentido tarmos agarrados
Nunca o vi por dentro ou por fora
Nem mais gordo nem mais magro
Há algo em mim que não conheço
Mas sirvo-o como escravo
Mas quem é ele que debaixo se vê grande
E que pela frente nem se sabe que existe
Nào passa frio, nem a comer q se lhe gane
Vive desconhecido como um sem abrigo