25 agosto 2025

poema a um amigo invisível (nos tempos do COVID 19)

Tu, covid, que nos limitas liberdades
Pensa bem no que fizeste 
O ser humano tem as suas reciprocidades
Que interrompeste

Tu, covid, que tão celebremente te mutas
E que promoves a evolução 
Deixa de contribuir para os mortos 
Pois já chega de solidão 

É digno que podes nos infetar
Com isso está-se bem, desenvolvemos
Fazer um país se curvar de tanto inocente matar
Não fazia parte dos termos 

Bem, COVID, estafermo
Haja quem te dê paz
Pois o nosso mundo é demasiado erno
E mal te encontrarás 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Obrigado pelo Comentário