17 outubro 2013

Pai, quem és?

Pai, quem és,  tão doente
Vives a estragar a familia que quer paz
O passado não deixas para trás
E a tua mulher pões quase inconsciente

Bates-lhe,
estragas-lhe a dignidade com as palavras
Que por serem do calão macabras
Já todos te tem desafeiçao

És pior que aqueles que te antecedem
Por não esqueceres o que passaste
A tua vida amaldiçoaste
Por transportar o mal que em ti usaram

Veio a net, criticaste os teus próximos.Agora até no trabalho te veem como mendigo
Sempre á tecnologia agarrado
Sempre com vocabulário indevido

Falas com desconhecidos com rancôr familiar
Falas com a familia com intençao de magoar
Não mudaste pai, todos te conhecem a pinta
Vives com a tua benção de vida propositadamente extinta

Antes usavas deus para salvar os outros
Sempre foste quem precisava de ser salvo
Agora com a tecnologia adicionada ao caldo
Deus usa-te para viveres o teu pecado

Pára pai, doi-te mais a ti
Procura ajuda ja que não ajudas ninguém
Faz a ti o unico e maior bem
De perdoar os teus antepassados

Só assim esquecerás quem és
Porque os outros o eram
Serás o que quiseres
Independentemente do que te fizeram.