15 junho 2011

Fernando Pessoa, a memória eterna

Homem que fez de si vários
Para que o mundo melhor o entendesse
Lançou-se a si mesmo numa discussão impossível
Para que a sua poesia em si derretesse

Com Caeiro fez-se selvagem
Com campos fez-se espiritista
Ricardo reis essencialista
Consigo fez-se questionador do mundo que é miragem

Fernando que és multi Pessoa
Já que dentro de ti cada alma magoa
Festejais então este tributo
Que morto a portugal serves de herói em bruto

Ser poeta é ser vários sendo um
Ser romântico, critico, excêndrico
Porém assim só existe um
Una PERSONA, autêntico

150 anos passados
Pouca memória, obra eterna
Quis conhecer sua mente efémera
Acabou recordado como um todo

A Fernando Pessoa, que apesar de morto por doença revive em cada cultural essência. A alma que de Portugueses todos fez