16 fevereiro 2011

Ode á trovoada

 

Eish, trovão porque apareceste neste mundo?

Mostrando a raiva de nuvens que não a tem,

Os céus não conseguem conter a tua força

Tens que vir estragar o que está já feito, não?

 

Tenho medo daqueles pobres e humildes

Inocentes que contigo apanham sem querer

A força da natureza é totalmente imprevisível

Deixando os ricos muito por onde se perder

 

Penso na trovoada penso na fome que terão

Aqueles de quem a rua dependem pois

Estão ao frio revoltados contra o mundo e não

Se conseguem salvar de forma fácil e aceitável

 

Oh Chuva, já chega que Portugal seja inundado

Que tenha medo do homem roubado e atacado

Que a água fuja de nós por sermos cruéis para ti

Que alguns tenham medo de água e não vivem s/ti

 

Chega, ouviste! Trovoada é o choque de nuvens inocente

Que deixa que na Terra caia seu rasto impotente

O homem não tem poder de parar com tal tortura feita

A tecnologia apesar de avançada em tudo não é perfeita

(não é bem uma ode apesar de eu ter tentado mas está um belo poema)

Imagem google

Trovoada_1